

Nascido na nobreza Francesa, possuia uma linha de ancestrais em nomes aristocraticos.
Toulouse-Lautrec sofria de uma doença deconhecida em sua época. Um desenvolvimento insuficiente de certos tecidos ásseos.
Em seus longos perìodos de cama, ele fazia desenhos e pintava aquarelas, abrindo espaço para seu incrivel talento que ainda se desfraldaria.
Aos dezesseis anos foi estudar pintura, quando foi estudar com Fernand Carmon, cujo estudio ficava nas ladeiras suburbanas de Montmartre, em Paris. É lá que Lautrec descobriu a inspiração que lhe faltava. Mudou-se para aquele bairro de má fama e encontrou seu lugar entre trabalhadores, prostitutas e artistas de caráter duvidoso. Começava sua nova vida.
Testemunha da vida Noturna, Henri não apenas faz pinturas, como também cartazes promocionais dos cabarés e teatros, fazendo-se presente na revolução da publicidade do século XIX. O cartaz litográfico colorido é uma nova ferramenta de divulgação de locais de lazer parisienses.
Toulouse-Lautrec revolucionou o design gráfico dos cartazes, definindo o estilo que seria conhecido como Art Nouveau.
A habilidade artística de Lautrec é bastante reconhecida, tanto pelos seus amigos da classe baixa quanto por críticos de arte. Participa do São dos Independentes em Paris, da exposição dos Vinte e das galerias de Boussod e Valadin.
Em 1899, a vida desregrada e o excesso de álcool finalmente cobram seu preço do artista. Lautrec sofre de crises e é internado numa clínica psiquiátrica. Ao sair é constantemente vigiado para que não beba e não volte a frequentar os bordéis, vigilância que ele consegue burlar. Sua saúde vai-se deteriorando cada vez mais, até que em 1901 não é mais capaz de viver sozinho. Henri despede-se de Paris com a certeza de que está com os dias contados. Sofre ataques de paralisia e quase não consegue mais pintar.

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